A 1ª semana de estágio é para mim, um período de revelações e adaptações. Apesar de termos feito o estágio de observação, os primeiros dias do estágio como regentes podem ser surpreendentes, nem tudo que vimos e ouvimos durante a observação foi constatado nessa primeira semana. Em tão pouco tempo já foi possível ter sensações como decepção, frustração e satisfação. Educandos que pareciam ser excelentes mostraram seus defeitos, já aqueles apontados como problemáticos demonstraram suas qualidades acima das expectativas, havendo apenas algumas exceções.
Em alguns momentos me senti impotente diante do comportamento das crianças, daí frustração. Saber que aqueles alunos são frutos de um contexto social carente em todos os aspectos, de famílias desestruturadas e de uma escola cujo caráter principal é assistencialista, é desestimulantes. Falar sobre os problemas na universidade é muito diferente de vivenciá-los na escola. Isso prova que é no cotidiano da sala de aula que aprendemos a ser educadores.
Porém não podemos negar que o embasamento teórico adquirido na universidade nos ajuda a entender os educandos e buscar a melhor maneira de se trabalhar com eles. Se não tivéssemos estudado pedagogia não saberíamos a importância da observação , do diagnóstico prévio e do planejamento na tentativa de conhecer as dificuldades e potencialidades dos alunos para a partir daí buscar proporcioná-los uma aprendizagem significativa através de atividades adequadas. As teorias nos levam a refletir sobre nossa atuação na escola e tudo mais que envolve o processo educativo e assim estar sempre agindo de forma reflexiva para aperfeiçoar nosso trabalho.
Acredito que a novidade das estagiárias unida a semana das crianças gerou um estado de euforia exagerada nos educandos que dificultou o controle da turma, mas espero que seja algo passageiro e que a segunda semana seja mais tranqüila e produtiva. Nos momentos em que foi possível aplicas os planos de aula, a maioria dos alunos demonstraram interesse pelo aprendizado, questionando, corrigindo e etc. Mas, devido a indisciplina de alguns, toda a turma possui dificuldade de concentração.
Sabemos que a troca de experiência e informações tem grande valor, por isso estabelecemos uma boa relação com a regente de nossa turma. Conversar com ela, têm nos ajudado a conhecer as particularidades dos educandos e até mesmo o funcionamento administrativo da escola. Assim, podemos perceber que não existe união entre direção, coordenação e professores, cada um pensa e agi de acordo seus princípios, contradizendo uns aos outros, confundindo as crianças e dificultando seu desenvolvimento. Somos estagiárias e reconhecemos nossas limitações, mas enfrentaremos o desafio dando o melhor de nós, para quem sabe plantar uma semente de mudança positiva na escola campo de estágio.
Em alguns momentos me senti impotente diante do comportamento das crianças, daí frustração. Saber que aqueles alunos são frutos de um contexto social carente em todos os aspectos, de famílias desestruturadas e de uma escola cujo caráter principal é assistencialista, é desestimulantes. Falar sobre os problemas na universidade é muito diferente de vivenciá-los na escola. Isso prova que é no cotidiano da sala de aula que aprendemos a ser educadores.
Porém não podemos negar que o embasamento teórico adquirido na universidade nos ajuda a entender os educandos e buscar a melhor maneira de se trabalhar com eles. Se não tivéssemos estudado pedagogia não saberíamos a importância da observação , do diagnóstico prévio e do planejamento na tentativa de conhecer as dificuldades e potencialidades dos alunos para a partir daí buscar proporcioná-los uma aprendizagem significativa através de atividades adequadas. As teorias nos levam a refletir sobre nossa atuação na escola e tudo mais que envolve o processo educativo e assim estar sempre agindo de forma reflexiva para aperfeiçoar nosso trabalho.
Acredito que a novidade das estagiárias unida a semana das crianças gerou um estado de euforia exagerada nos educandos que dificultou o controle da turma, mas espero que seja algo passageiro e que a segunda semana seja mais tranqüila e produtiva. Nos momentos em que foi possível aplicas os planos de aula, a maioria dos alunos demonstraram interesse pelo aprendizado, questionando, corrigindo e etc. Mas, devido a indisciplina de alguns, toda a turma possui dificuldade de concentração.
Sabemos que a troca de experiência e informações tem grande valor, por isso estabelecemos uma boa relação com a regente de nossa turma. Conversar com ela, têm nos ajudado a conhecer as particularidades dos educandos e até mesmo o funcionamento administrativo da escola. Assim, podemos perceber que não existe união entre direção, coordenação e professores, cada um pensa e agi de acordo seus princípios, contradizendo uns aos outros, confundindo as crianças e dificultando seu desenvolvimento. Somos estagiárias e reconhecemos nossas limitações, mas enfrentaremos o desafio dando o melhor de nós, para quem sabe plantar uma semente de mudança positiva na escola campo de estágio.
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